The Deterritorialization of Responsibility: Levinas, Derrida, and Ethics after the End of Philosophy

Campbell, David

doi:10.1177/030437549401900402

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“…From this perspective, deconstruction is easily interpreted as affirming an unbounded responsibility for others, in so far as it is interpreted as providing a disobliging critique of the arbitrariness of seemingly watertight dichotomies. On the strength of this sort of interpretation, both Levinas and Derrida seem to recommend a 'deterritorialization of responsibility' (Campbell 1994), or an unconditional extension of concern to others in general. But the flip-side of this interpretation is that it renders deconstruction into a form of high-minded idealism, destined always to be disappointed by the stubbornness of worldly realities.…”

Section: Vi) Finitude and Hospitalitymentioning

confidence: 99%

Ways of relating: hospitality and the acknowledgement of otherness

Barnett

2005

Progress in Human Geography

160

126

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This paper considers the relevance of the work of Emmanuel Levinas and Jacques Derrida to geography's engagements with both mainstream moral philosophy and poststructuralist theory. This relevance lies in the way in which their work unsettles the ascription of normative value to relations of proximity and distance. Distance is usually understood to be a medium of moral harm or indifference. In contrast, Levinas presents distance as the very condition of responsibility. Grasping the significance of this argument requires an appreciation of the temporality of responsibility and responsiveness that both Levinas and Derrida emphasise. They present an alternative way of understanding the relationality of subjectivity and social processes. Through a schematic exposition of key themes in Levinas' work, prevalent understandings of the spatiality of relations are shown to harbour their own forms of indifference and moral harm. The full effect of Levinas' reconsideration of the value of relations between proximity and distance is bought out in Derrida's recent writings on hospitality. For both thinkers, there is no natural geographical scene for the cultivation of responsibility. Rather, their shared focus upon temporality emphasizes the degree to which responsibility is motivated in response to the activities of others. The implication of this argument is that critical analysis should be reoriented towards practices that shape individual and collective dispositions to acknowledge the claims of others.

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Section: Vi) Finitude and Hospitalitymentioning

confidence: 99%

Ways of relating: hospitality and the acknowledgement of otherness

Barnett

2005

Progress in Human Geography

160

126

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“…After all, the acceptance of the binary as something natural and, then, unquestionable, ends up effacing its politicalness and, hence, naturalising political and historical situations of violence and dominance. This commitment to decision, then, is what makes deconstruction into an essentially ethico-political endeavour (Baker, 2011), one that recognises the importance of rendering 'the political' visible, working not against politics, as one might argue, but hand-in-hand with it (Derrida, 1994(Derrida, , 1999Campbell, 1994).…”

Section: Deconstruction Undecidabilities and International Relationsmentioning

confidence: 99%

Global Feminism and undecidabilities: Beijing’ 95 and beyond

Brito¹

2018

IAPSS Politikon

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“…Segundo Campbell (1994), o modo como a relação pré-original de Levinas pode ser transposta para um contexto de uma-a-muitos sem perder seu caráter de interdependência radical é viabilizado pela intervenção da responsabilidade heterônoma nos argumentos sobre liberdade autônoma. Para Campbell, essa possibilidade pode ser pensada por meio de Derrida (apud Campbell, 1994:468): "A desconstrução é, em si, uma resposta positiva a uma alteridade que necessariamente a chama, coloca em questão ou motiva.…”

Section: Pós-modernismo Pós-estruturalismo Responsabilidade Subjetunclassified

“…Nosso argumento é de que essas conseqüências são fruto do princí-pio do Estado-territorial-soberano, expresso também na dicotomia guerra civil/genocídio. Isso se traduz na prática por meio da noção de humanitarianism (Campbell, 1998), a saber, intervenções humanitárias concebidas como um bem inquestionável e caracterizadas pela caridade imparcial para com uma humanidade comum. Ou seja, pelo entendimento de que os celebrados valores de imparcialidade e neutralidade fazem das intervenções humanitárias algo "apolítico" ou não-político, um domínio de compaixão, distinto de questões de interesse nacional ou autodefesa.…”

Section: Pela Humanização Das Intervenções Humanitáriasunclassified

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Além do ocidente, além do estado e muito além da moral: por uma política eticamente responsável em relação à diferença - o caso Ruandês

Alves

2005

Contexto int.

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A partir de uma abordagem pós-moderna/pós-estruturalista em relações internacionais, o presente artigo tem por objetivo fazer uma análise da decisão tomada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 21 de abril de 1994 sobre o estabelecimento da Unamir como resposta à violência em Ruanda naquele momento. A ênfase recai sobre a avaliação da responsabilidade ética da organização, à luz da rearticulação radical dos conceitos de ética, responsabilidade e subjetividade proposta por Emmanuel Levinas. Buscam-se as implicações dessa decisão em termos das conseqüências que ela permitiu - a saber, o genocídio ruandês, o prolongamento da violência possibilitado pela Operação Turquesa e a reorganização do movimento genocida nos campos de refugiados. Além disso, debruça-se sobre um tema mais profundo, que subjaz as condições permissivas dessas trágicas conseqüências: a dominação do princípio do Estado-territorial-soberano na imaginação política contemporânea. As rijas fronteiras entre dentro/fora, Estado/campo de refugiados, doméstico/internacional derivadas desse princípio impuseram também uma compartimentalização na seara da formulação de políticas para lidar com a crise humanitária que se seguiu ao genocídio. Essa forma fragmentada de lidar com um problema complexo e multifacetado, por sua vez, resultou em políticas que distorceram as prioridades, minaram a efetividade dos programas de assistência e alienaram o novo governo instalado.

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The Deterritorialization of Responsibility: Levinas, Derrida, and Ethics after the End of Philosophy

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Ways of relating: hospitality and the acknowledgement of otherness

Ways of relating: hospitality and the acknowledgement of otherness

Global Feminism and undecidabilities: Beijing’ 95 and beyond

Além do ocidente, além do estado e muito além da moral: por uma política eticamente responsável em relação à diferença - o caso Ruandês

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